Menu
- Menu
- Buscar
Roberto Minczuk nasceu em São Paulo e começou a estudar música com o pai aos 6 anos de idade. Aos 9 anos, ingressou como trompista na Escola Municipal de Música de São Paulo e, com 10 anos, fez sua estreia como solista no Theatro Municipal de São Paulo. Aos 13 anos, em 1981, foi contratado por Isaac Karabtchevsky em um concurso público para ser primeiratrompa do Theatro Municipal de São Paulo.
Mudou-se para Nova York aos 14 anos com bolsa de estudos, e se formou na Juilliard School of Music. Aos 17 anos, como solista, fez sua estreia no Carnegie Hall. Aos 20 anos, tornou-se membro da Orquestra Gewandhaus de Leipzig, na Alemanha.
Como maestro, fez sua estreia internacional à frente da Filarmônica de Nova York, em 1998, em que foi maestro associado, sendo a primeira pessoa a ocupar esse cargo após Leonard Bernstein. Regeu mais de 100 orquestras internacionais. Foi diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, diretor artístico adjunto da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e maestro titular da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, sendo o primeiro artista a receber o Prêmio ConcertArte de Ribeirão Preto. Venceu o Grammy Latino e foi indicado ao Grammy Americano com álbum Jobim sinfônico. Atualmente, além de maestro titular da Orquestra Sinfônica Municipal, é também maestro titular da New Mexico Philarmonic, nos Estados Unidos, maestro emérito da Orquestra Sinfônica Brasileira (da qual foi regente titular de 2005 a 2015) e maestro emérito da Filarmônica de Calgary, no Canadá.
Até o começo do século XX, as companhias líricas internacionais que se apresentavam no Theatro Municipal traziam da Europa seus instrumentistas e coros completos.
Na década de 1920, uma orquestra profissional foi criada para se apresentar esporadicamente, e em 1939 entrou para a agenda regular de espetáculos utilizando o nome Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Uma década mais tarde, foi oficializado e regulamentado o conjunto que chamamos até hoje de Orquestra Sinfônica Municipal.
A história do grupo se mistura com a da música orquestral da cidade, com participações memoráveis em eventos como a primeira Temporada Lírica Autônoma de São Paulo – com a soprano Bidú Sayão –, a inauguração do Estádio do Pacaembu em 1940, a reabertura do Theatro Municipal em 1955, a estreia da ópera Pedro Malazarte–regida pelo próprio compositor, Camargo Guarnieri– e a apresentação nos Jogos Pan-Americanos de 1963, realizados em São Paulo.
Ao longo dos anos, estiveram à frente da orquestra os maestros Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo Guarnieri, Lion Kaniefsky, Souza Lima, Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, José Maria Florêncio, Ira Levin, Armando Belardi e John Neschling. Atualmente, a Orquestra Sinfônica Municipal é conduzida por Roberto Minczuk.
Sob batuta de Roberto Minczuk, a Orquestra Sinfônica Municipal apresentou em outubro a famosa Nona Sinfonia de Dvorák, popularmente conhecida como “Do Novo Mundo”, por que foi criada em 1892, período em que o compositor estava nos Estados Unidos e escreveu sobre o encantado novo lugar, mas com toques de saudades de sua terra. O programa ainda abre com o curto “Concerto Romanesco”, de Gyorgy Ligeti.
Regente titular: Roberto Minczuk.
Regente Assistente: Alessandro Sangiorgi.
Coordenadora: Mariana Bonzanini.
Analista Administrativa: Barbarah Martins Fernandes.
Coordenador Técnico: Carlos Nunes.
Auxiliar Administrativa: Priscila Campos.
Primeiros-violinos: Pablo de León (spalla), Alejandro Aldana (spalla), Adriano Mello, Edgar Leite, Fabian Figueiredo, Fábio Brucoli, Fernando Travassos, Francisco Krug, Heitor Fujinami, Liliana Chiriac, Martin Tuksa, Paulo Calligopoulos, Rafael Bion Loro.
Segundos-violinos: Andréa Campos*, Maria Fernanda Krug*, Alexandre Pinatto de Moura, André Luccas, Djavan Caetano, Evelyn Carmo, Fábio Chamma, Helena Piccazio, John Spindler, Mizael da Silva Júnior, Oxana Dragos, Renato Marins Yokota, Ricardo Bem-Haja, Roberto Faria Lopes, Ugo Kageyama, Wellington Rebouças.
Violas: Alexandre de León*, Silvio Catto*, Abrahão Saraiva, Adriana Schincariol, Bruno de Luna, Eduardo Cordeiro, Eric Schafer Licciardi, Jessica Wyatt, Lianna Dugan, Pedro Visockas, Roberta Marcinkowski.
Violoncelos: Mauro Brucoli*, Raïff Dantas Barreto*, Cristina Manescu, Joel de Souza, Mariana Amaral, Teresa Catto.
Contrabaixos: Brian Fountain*, Taís Gomes*, Adriano Costa Chaves, André Teruo, Miguel Dombrowski, Sanderson Cortez Paz, Vinicius Frate, Walter Müller.
Flautas: Marcelo Barboza*, Renan Mendes*, Andrea Vilella, Cristina Poles, Jean Arthur Medeiros.
Oboés: Alexandre Boccalari*, Rodrigo Nagamori*, Marcos Mincov, Rodolfo Hatakeyama.
Clarinetes: Camila Barrientos Ossio*, Tiago Francisco Naguel*, Diogo Maia Santos, Domingos Elias, Marta Vidigal.
Fagotes: Matthew Taylor*, Marcos Fokin*, Facundo Cantero, Vivian Meira, Marcelo Toni.
Trompas: André Ficarelli*, Thiago Ariel*, Daniel Filho, Eric Gomes da Silva, Rafael Fróes, Rogério Martinez, Vagner Rebouças.
Trompetes: Daniel Leal*, Fernando Lopez*, Eduardo Madeira, Thiago Araújo.
Trombones: Eduardo Machado*, Raphael Campos da Paixão**, Jonathan Xavier, Marim Meira.
Tuba: Luiz Serralheiro.
Harpa: Jennifer Campbell*, Paola Baron*.
Piano: Cecília Moita*.
Percussão: Marcelo Camargo*, César Simão, Magno Bissoli, Thiago Lamattina.
Tímpanos: Danilo Valle*, Márcia Fernandes*.
Os processos de seleção para novos integrantes da Orquestra Sinfônica de São Paulo são divulgados nesta página e também nas redes sociais do Theatro Municipal de São Paulo. Acompanhe os nossos canais e saiba sobre as oportunidades.
Nathália Costa – Gerente de Produção
Rosana Taketomi – Coordenadora de Produção
